segunda-feira, 12 de maio de 2014

Brasil tem o 2º passaporte mais valorizado da América Latina

País fica atrás da Argentina em ranking que leva em conta os países para onde se pode viajar sem a necessidade de visto

os últimos meses, diversas mudanças na política de vistos da União Europeia e dos Estados Unidos fizeram com que alguns passaportes da América ganhassem mais peso no cenário mundial.

Alguns chilenos, por exemplo, vão poder entrar em território americano sem visto. Mas, afinal, qual o passaporte mais valorizado na América Latina?

Em um índice sobre cidadãos de um país que podem viajar a mais destinos sem a necessidade de visto, o Brasil aparece em segundo lugar, ficando atrás da Argentina.

No ranking, organizado pela consultoria Henley & Partners e pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), o Chile fica em terceiro lugar, seguido México e Uruguai, empatados.

No outro extremo da lista estão os haitianos, dominicanos e cubanos, que precisam se submeter a mais trâmites para obter vistos.

MUNDO
O índice leva em conta o número de países para os quais a população daquela nação pode viajar sem visto.
No caso dos brasileiros, por exemplo, em 2008 eles podiam viajar para 122 países sem visto; número que subiu para 146 em 2013. Já na Argentina, os números são 127 e 147, respectivamente.

A lista contempla 219 destinos no mundo, incluindo países e territórios. A máxima pontuação possível é de 218, já que não se conta o próprio país de quem viaja.

No ranking geral, entretanto, o Brasil ocupa o 19º lugar, enquanto a Argentina está em 18º e o Chile, em 21º.
Nessa listagem, três países ocupam o primeiro lugar: Finlândia, Suécia e Reino Unidos, cujos cidadãos podem viajar sem visto para 173 destinos.

Nas últimas posições estão Afeganistão (28 destinos sem a necessidade de visto), Iraque (31), Paquistão e Somália (ambos com 32).

CRITÉRIOS
Mas o que influencia o fato de que um espanhol pode viajar a 170 países sem se preocupar com visto, enquanto um nepali tem apenas 37 destinos "liberados"?

"Há a incidência de uma série de fatores, como a situação internacional de um país e suas relações com outras nações", explica Amanda Philip, chefe de Publicações da Henley & Partners, a consultoria co-responsável pelo levantamento.

"Os principais critérios para a expedição de vistos são as considerações sobre segurança e sobre economia."
Segundo ela, em geral, a política de vistos se baseia nas relações históricas ou diplomáticas, em tratados de comércio e no comércio bilateral entre as nações.

Segundo o Informe de Abertura de Vistos Turísticos da Organização Mundial de Turismo (OMT), a porcentagem da população que precisa de visto para viajar caiu de 77% em 2008 para 64% em 2013.

A OMT, que vê na facilitação da expedição de vistos como uma forma de estimular o crescimento do turismo, afirma que em 2013, 18% da população mundial viajou sem precisar de visto, enquanto que 15% pôde obtê-lo ao chegar no país de destino.

Em geral, segundo a organização, as economias emergentes tendem a ser mais abertas que as mais avançadas, sendo que os países do sudeste asiático, do leste da África, do Caribe e da Oceania são os com maior abertura, enquanto os da África central e do norte e da América do Norte são os que possuem as políticas mais restritivas.

Equipe Logos

Licenciamentos de caminhões caem 22% em abril

Foram 10,9 mil unidades comercializadas no mês, contra 13,9 mil de igual período de 2013; segmento de ônibus apresentou decréscimo de 19,7%

Ao todo, foram 10,9 mil unidades comercializadas no mês, contra 13,9 mil de igual período de 2013. Já em relação as 9,2 mil unidades de março de 2014 houve acréscimo de 17,8%. Quando analisado o volume de vendas nos quatro primeiros meses do ano, a queda é de 14,4%, o que significa 41,3 mil caminhões em 2014 e 48,3 mil no ano passado.


Confira o desempenho de licenciamento das marcas de caminhão comercializadas no País, no mês de abril:

• MAN Latin America – 2.816
• Mercedes-Benz – 2.798
• Volvo – 1.740
• Ford – 1.321
• Scania – 1.190
• Iveco – 682
• International – 182
• Outras empresas – 110
• Agrale – 25
• CAOA Hyundai – 14
• DAF – 8

Já o segmento de ônibus comercializou 2,2 mil produtos em abril, declínio de 8,8% com relação a março, com 2,4 mil, e de 19,7% frente a abril do ano passado, quando foram licenciados 2,8 mil. Ao comparar os 9,2 mil do acumulado deste ano com os 10,4 mil de 2013, o segmento retraiu 19,7%.

Veja o desempenho de licenciamento das empresas de ônibus no quarto mês do ano:

• Mercedes-Benz – 1.055
• MAN Latin America – 633
• Agrale – 317
• Volvo – 86
• Iveco – 77
• Scania – 64
• International – 5
• Outras empresas – zero

Produção

Os fabricantes de caminhões produziram 12,3 mil veículos em abril, o que representa baixa de 11% em relação a março, com 13,8 mil, e queda de 31,6% ante as 18 mil de abril de 2013.

A produção acumulada também registrou decréscimo. A comparação dos 55,1 mil caminhões de 2014 com os 61,1 mil de 2013 significam recuo de 9,8%.

Saíram das linhas de montagem de ônibus 3,4 mil unidades, 9,7% menos em relação às 3,8 mil de março e em 8% com as 3,7 mil de abril do ano passado. O declínio para o acumulado do ano foi de 2,1%. Foram fabricadas 13,3 mil unidades este ano e 13,6 mil em 2013.

Por: Portal Transporta Brasil

Equipe Logos

CCR tem lucro líquido de R$ 343,1 mi no 1º trimestre


Pesaram sobre o resultado o crescimento das despesas e custos, mas o lucro ficou acima das estimativas de analistas

A companhia de concessões CCR informou nesta segunda-feira que seu lucro líquido no primeiro trimestre foi de 343,1 milhões de reais, alta de 1,9 por cento na comparação anual.

Pesaram sobre o resultado o crescimento das despesas e custos, mas o lucro ficou acima das estimativas de analistas, de 318 milhões de reais.

As despesas administrativas da empresa de concessões rodoviárias cresceram 21,6 por cento, para 166,5 milhões de reais. Já as despesas financeiras foram de 298,3 milhões, um aumento anual de 77,5 por cento, enquanto o custo dos serviços prestados subiu 31,2 por cento e atingiu 745,2 milhões de reais.

A receita líquida da companhia foi de 1,35 bilhão de reais, aumento de 12 por cento.

No período, o tráfego de veículos equivalentes subiu 9,1 por cento no trimestre (para 261,5 milhões), enquanto a tarifa média consolidada foi de 5,28 reais, alta de 0,6 por cento.

A empresa teve Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de 863,5 milhões de reais, crescimento de 12,8 por cento sobre o mesmo período de 2013.

Por: Exame Logística

Equipe Logos

A Logos Consultoria parabeniza a todas essas mulheres maravilhosas e dedicadas


Maior encontro de LEAN do Brasil reúne 35 cases e 80 palestras


Embraer, GM, Vale, Brasil Foods, Coca-Cola, Philips, Scania, Volvo, Nivea, Dpaschoal, Alcoa, Alpargatas, Azul, Bosch, Whirlpool, Thyssenkrupp, Caterpilar... e diversas outras, além de especialistas internacionais e do Brasil, vão se reunir e trocar experiências no Lean Summit 2014, que será a 11ª edição do maior encontro lean brasileiro, dias 2 e 3 de setembro, no Expo Center Norte

Edição anterior do encontro, em 2012, reuniu mais de 1.100 pessoas, de 200 empresas, que assistiram a mais de 30 cases Lean, em mais de 50 palestras

Um grupo 35 grandes empresas vai detalhar, num encontro de dois dias, em São Paulo, como conseguiram eliminar desperdícios, diminuir custos, aumentar produtividade, competitividade, lucro e satisfação do cliente ao adotar o Sistema Lean.

Trata-se de um sistema de gestão que visa identificar, em qualquer tipo de empresa, as atividades que agregam valor aos clientes (o que eles estão realmente dispostos a pagar) e eliminar os desperdícios (o que eles não estão dispostos a pagar) – filosofia originária do modelo Toyota que tornou a montadora japonesa a maior do setor e gerou um sistema adotado hoje por empresas de diversos segmentos, em todo mundo.

O encontro das 35 grandes empresas que estão adotando tal modelo de gestão será no Lean Summit 2014, dias 2 e 3 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, evento que vai marcar a 11ª edição desse que é considerado o “maior encontro lean” do Brasil.

Só para se ter uma idéia, na edição passada, em 2012, o evento reuniu mais de 1.100 pessoas, de 200 empresas, que assistiram a 33 cases lean, em mais de 50 palestras diferentes.

Neste ano, as empresas que vão mostrar suas implementações e resultados que já obtiveram serão: Embraer, GM, Vale, Brasil Foods, Coca-Cola, Philips, Scania, Volvo, Nivea, Dpaschoal, Alcoa, Alpargatas, Azul, Bosch, Whirlpool, Thyssenkrupp, Caterpilar, John Deere, Case New Holland, CSC (Grupo Camargo Correa), Holcim, 3m, Akzo Nobel, Astra Zeneca, Ci&T, Dow, Flextronics, FMC, GSK, La Fonte Assa Abloy, Parker, Wabco, Weg, Zen e Instituto de Oncologia do Vale (IOV).

Além disso, o encontro trará ao Brasil quatro especialistas internacionais que estão hoje entre os maiores experts do mundo em Sistema Lean: John Shook, Art Byrne, Jim Morgan e Ian Glenday.

Ao todo, serão mais de 80 palestras diferentes sobre Sistema Lean, em dois dias, isso somando os cases apresentados e também as demais apresentações dos especialistas internacionais e do Lean Institute Brasil (www.lean.org.br), de São Paulo, entidade brasileira sem fins lucrativos que é a organizadora do encontro.

As palestras e os cases vão demonstrar em detalhes a aplicação do Lean em diversas áreas, como Produção, Logística, Relação com Fornecedores, Setor Administrativo, Vendas, Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Liderança, Desenvolvimento de Pessoas, de Processos, de Produtos, Planos e Estratégia e Tecnologia da Informação.

E os 35 cases que serão apresentados vão abranger um leque diversificado de empresas de diferentes segmentos, como alimentício, vestuário, cosmético, mineração, dos setores aéreo e aeroespacial, dos segmentos automotivo e de autopeças, da área farmacêutica, agrícola, de software, de assistência à saúde, entre outras.

Acesse a programação em detalhes: http://goo.gl/vpuZld

Conheça os especialistas internacionais:

Por exemplo, John Shook, presidente e CEO do Lean Enterprise Institute, dos EUA, primeiro instituto lean do mundo, e presidente da Lean Global Network, que reúne hoje 17 institutos lean de 17 países, em 5 continentes, incluindo o Lean Institute Brasil.

Shook foi o primeiro norte-americano a se tornar gerente da Toyota, onde atuou por 11 anos. Autor de diversos livros, como “Aprendendo a Enxergar”, no qual apresentou ao mundo o Mapeamento de Fluxo de Valor, um dos mais importantes conceitos do Sistema Lean, além das obras “Kaizen Express”, que detalha conceitos centrais do sistema, e “Gerenciando para o Aprendizado” que descreve o processo A3, uma das bases do modelo Lean.

No encontro, Shook vai falar sobre a relação do Sistema Lean com o conceito de inovação, assim como quais são os elementos fundamentais de um modelo de “transformação lean” de sucesso.

Outra atração internacional será Art Byrne, um dos mais destacados consultores em lean do mundo, que em três décadas já atuou em adoções lean em mais de 30 empresas, em 14 países. E que liderou a transformação lean na Wiremold, fato histórico que levou a empresa a um aumento de valor de Mercado de 2.500% em 10 anos. Com isso, sendo reconhecido, assim, pelo Prêmio Shingo – espécie de “Oscar lean” dos EUA –, tornando-se um dos mais famosos “cases lean” do mundo, relatado no livro “Mentalidade Enxuta nas Empresas”, de James Womack e Daniel Jones.

No encontro, Byrne vai detalhar as idéias de seu livro “Lean Turnaroud”, no qual detalha, por exemplo, o papel da liderança na “transformação lean” numa organização, fruto de sua experiência com lean de mais de três décadas, em 30 empresas, de 14 países.

Outro especialista internacional a participar do encontro será Jim Morgan, um dos mais renomados consultores lean do mundo, Conselheiro Senior do Lean Enterprise Institute, dos EUA, e que foi diretor da Ford norte-americana durante a famosa revitalização de produtos que ocorreu na montadora liderada pelo então CEO Alan Mulally.

Coautor do livro “Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produto”, Morgan vai detalhar no encontro como aplicar o Lean para desenvolver processos e produtos e a importância disso para a competitividade das empresas.

O quarto especialista internacional do encontro será Ian Glenday que também já atuou na implementação dos conceitos Lean em diversas empresas. Por exemplo, na Reckitt & Colman, onde foi responsável por implementar a estratégia da cadeia de suprimentos da companhia na Europa, baseado no conceito “todo produto todo intervalo”. Ou como diretor de Desdobramento da Estratégia na Colman em Norwich, onde obteve substancial aumento das vendas, market share e margem de lucro pela aplicação do Lean na empresa toda.

Autor dos livros “Breaking Through to Flow” e “Lean RFS: putting the pieces togheter”, ambos ainda sem edição em português, mas já reconhecidos com o disputado Prêmio Shingo, Glenday vai detalhar no encontro brasileiro como desenvolver o nivelamento na cadeia de suprimentos utilizando o conceito de “Repetitive Flexible Supply”, que visa melhorar a entrega e a utilização dos recursos.

“O Lean Summit 2014 tem o objetivo de apoiar profissionais e empresas de todos os setores da economia e que estão adotando o Sistema Lean em diferentes estágios de implementação”, resumiu o prof. José Roberto Ferro, considerado um dos cinco maiores especialistas em Lean do mundo, Presidente e Fundador do Lean Insitute Brasil, organizador do encontro.

“Os que estão iniciando terão uma visão ampla sobre o assunto, formas de aplicação e resultados concretos. E os que já aplicam a filosofia Lean poderão aprofundar seus conhecimentos com o que há hoje de mais inovador no tema em todo o mundo”, completou Flávio Picchi, Diretor Executivo do Lean Institute Brasil.

Segundo eles, o encontro foi planejado para atingir e ser útil para presidentes, diretores, gerentes, supervisores, coordenadores e instrutores interessados em aprender mais sobre o tema e/ou que precisam adotar ou sustentar o Sistema Lean em empresas e entidades de todas atividades, setores ou tamanhos.

Exposição de A3s:

Uma das novidades do encontro deste ano será o projeto “Compartilhe seu A3” que vai expor durante o evento uma seleção dos “melhores A3s” enviados ao Lean Institute Brasil por praticantes lean de todo país (veja normas detalhadas sobre como participar em http://goo.gl/vpuZld).

Uma das bases do pensamento Lean, o A3 surgiu como uma prática pioneira da Toyota, na qual o problema, a análise, as ações corretivas e o plano de ação de qualquer coisa importante que se faça na empresa são escritos em uma única folha de papel (tamanho A3, termo internacional para uma folha de papel com 297 milímetros de largura e 420 milímetros de comprimento), normalmente utilizando-se gráficos e figuras.

Para os praticantes do pensamento Lean, os chamados “relatórios A3s” evoluíram até se tornarem um método padrão para resolução de problemas, relatório de status e exercícios de planejamento.

“Entidade organizadora foi a 2ª a surgir no mundo e hoje faz parte de uma rede de 17 institutos lean, em 17 países, 5 continentes”

Entidade sem fins lucrativos, referência mundial em Lean, a organizadora do encontro, o Lean Institute Brasil (www.lean.org.br), de São Paulo, dissemina há mais de 15 anos o Sistema Lean entre as empresas brasileiras.

A entidade foi a segunda do tipo a surgir no mundo – a primeira foi a norte-americana (www.lean.org). Hoje, o instituto brasileiro é parte de uma rede de 17 institutos distribuídos por 17 países e 5 continentes (www.leanglobal.org).

O Lean Summit 2014 tem patrocínio da Isoflex – Soluções para Gestão Visual (www.isoflex.com.br).

O encontro também recebe apoio da Tam (www.tam.com.br) e da revista Mundo Logística (www.mundologistica.com.br).

VAGAS LIMITADAS !!!

Inscrições e mais informações sobre parcerias de hotéis e companhia aérea, referências de locais, detalhes de horários e outros:http://www.lean.org.br/leansummit2014/index13.html

Agrale vende 320 tratores para o Zimbábue


Unidades serão fornecidas por meio do programa Mais Alimentos Internacional

A fabricante de veículos Agrale firmou um acordo de venda de 320 tratores do modelo 575.4, entre o Brasil e Zimbábue. Transação foi realizada por intermédio do programa Mais Alimentos Internacional, que visa estabelecer cooperação técnica com foco na produção de alimentos pela agricultura familiar como caminho para segurança alimentar e nutricional dos países participantes.

“Hoje, nos tornamos a primeira empresa do segmento agrícola a fechar um acordo de fornecimento utilizando o programa Mais Alimentos Internacional. Toda a operação será suportada pelo nosso representante no país, a Zimtractors, que dará atendimento de assistência técnica e de pós-venda”, explica o diretor de vendas de tratores da Agrale, Flavio Crosa.
Segundo o executivo, este é um dos mais importantes contratos de exportação da empresa.

Atualmente, cinco países têm acordo firmado com o Brasil por meio do programa Mais Alimentos Internacional: Zimbábue, Moçambique, Senegal, Gana e Cuba.

Por Transporta Brasil

Equipe Logos

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Hidrovia Tietê-Paraná vai limitar navegação a 30%


O DH (Departamento Hidroviário) do Estado de São Paulo responsabiliza o Governo Federal pela restrição no transporte de carga na Hidrovia Tietê-Paraná, que segundo o órgão, desde o início do ano registra um prejuízo de cerca de R$ 700 milhões em cargas que deixaram de ser transportadas em razão do baixo nível do calado (distância entre a quilha do navio e a linha de flutuação, ou seja, a profundidade em que cada navio está submerso na água).

Segundo nota encaminhada ontem pela assessoria de imprensa do DH, o governo estaria priorizando a geração de energia elétrica pelas hidrelétricas, por conta do medo de haver novos "apagões", em detrimento da navegação para transporte de carga.

"A hidrovia Tietê-Paraná está com a movimentação restrita desde fevereiro de 2014 em função da crise no setor energético - Governo Federal- que está direcionando a água para geração de energia em detrimento da navegação", consta em trecho da nota.

De acordo com o DH, a atuação do governo, mais a grave estiagem que afeta todo o Estado, tem mantido o nível do calado da hidrovia em níveis mínimos. 

O DH já comunicou as operadoras da hidrovia, sobre o novo limite do calado, que desde ontem, dia 7, passou de 2,30 m para 2,20 (mínimo exigido para navegação com segurança).

Mesmo com novo patamar, os comboios continuam obrigados a obedecer o limite de 4 mil toneladas de cargas, situação que já vinha ocorrendo desde o início do ano. Segundo o DH, a hidrovia Tietê-Paraná opera com movimento anual de 6 milhões de toneladas de cargas.

O órgão informou que está em tratativas com O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) desde o início do ano para tentar garantir a navegação na hidrovia e manter os níveis mínimos dos reservatórios. 

Os contatos com o governo Federal (ONS e ANA) foram reforçados para evitar que o nível dos reservatórios abaixe mais e com isso, o calado da hidrovia.

Por conta da estiagem, uma das piores dos últimos anos, a hidrovia perdeu 30% de sua capacidade de trasporte de carga.

PREJUÍZOS E DEMISSÕES
O empresário Nelson Michielin, diretor da DNP Indústria e Navegação, avaliou que terá prejuízo de US$ 25 milhões. A empresa, que atua no rio há mais de 20 anos e tem exportadores como principais clientes, vai dispensar 250 funcionários. “Não temos como ficar oito meses parados”, afirmou o empresário ao início do próximo ano, quando está previsto o início do período chuvoso.

Por: DH


Equipe Logos

Azul Escolhe Airbus E Adquire 11 Aviões De Longo Curso Para A Sua Expansão Internacional


A Azul Linhas Aéreas Brasileiras anunciou no ultimo dia 23/04 que irá concorrer com as restantes companhias brasileiras no mercado internacional e dentro em breve estará voando para aeroportos da Europa e da América do Norte. O anúncio confirma notícias divulgadas nos últimos meses em diversos meios informativos no Brasil e fora do país, tendo o ‘NewsAvia’ sido um dos primeiros a veicular essa informação, matéria que valeu alguma polêmica, já que alguns quadros e comandantes da própria companhia (naturalmente mal informados) fizeram questão em desmentir a matéria, o que, aliás, nunca aconteceu por parte da companhia, que preferiu algum recato nas negociações.

A companhia anunciou, em São Paulo, um plano de expansão, que contempla uma nova frota de 11 aeronaves de grande porte. Com elas, a Azul pretende iniciar voos diretos de Campinas/São Paulo para os Estados Unidos a partir do primeiro trimestre de 2015. Esta operação confirma a Azul como uma nova empresa aérea de bandeira brasileira no mercado internacional.

Para permitir essa expansão, serão incorporados cinco Airbus A350-900 – a mais avançada aeronave comercial do mundo – com entrega prevista para início de 2017, e mais seis Airbus A330-200, cujas entregas devem começar ainda no primeiro semestre deste ano. Dessa maneira, pelos próximos três anos, serão acrescidas 11 aeronaves ‘wide-body’ (fuselagem larga) aos atuais 80 Embraer e 56 ATR, que perfazem a frota da Azul para as suas rotas domésticas.

“Somos hoje a companhia que melhor integra todo o Brasil. Com 104 destinos servidos no mercado doméstico, vamos alimentar vigorosamente os voos internacionais, unindo todo o Brasil ao mundo com conexões eficientes e serviços frequentes”, diz David Neeleman, fundador e CEO da Azul. “Esse sempre foi um pedido de nossos clientes. Por isso, queremos proporcionar uma nova experiência nos voos internacionais, com segmentação de tarifas e serviços, seguindo o que estamos fazendo em todo o país.”

Onze aeronaves alugadas à ILFC

As onze aeronaves foram arrendadas, sendo os A350-900 juntamente à ILFC (International Lease Finance Corporation) – referência mundial em ‘leasing’ e locação de aeronaves. Todas serão equipadas com motores Rolls-Royce Trent, considerados os mais modernos, econômicos e confiáveis em todo o mundo.

O padrão de configuração das novas aeronaves prevê três classes de serviço. No caso dos A330-200, a companhia deverá manter as configurações atuais. Gradativamente, os interiores receberão um novo pacote de melhorias, que incluirá uma total remodelação, de maneira a oferecer uma experiência com o padrão de qualidade da Azul, com novos sistemas de entretenimento de bordo.

Já os A350-900 deixarão a fábrica em Toulouse, na França, equipados com a configuração a ser escolhida pela Azul. “Ao somarmos a enorme capacidade e a vasta gama de opções que essas aeronaves oferecem com o jeito Azul de ser e de fazer, estamos confiantes de que mudaremos o conceito de viagem internacional para os brasileiros”, afirma Neeleman.

Azul admitirá mais 1.000 funcionários

Para atender a essa demanda, a companhia dará preferência à promoção interna de seus atuais aeronautas, proporcionando-lhes uma oportunidade de crescimento e de carreira. Para operar essas novas aeronaves serão necessárias mais de mil colaboradores.

Com apenas cinco anos de operações no país, a companhia já sedimentou sua presença em todos os estados e principais centros urbanos do Brasil. “Com a performance incomparável de nossa frota de jatos Embraer, construímos uma capilaridade incontestável e um poderoso sistema de distribuição de voos baseado no aeroporto de Viracopos, em Campinas – o maior "hub" doméstico do país medido em número de destinos sem escalas –, a companhia sente-se confiante no sucesso desta ambiciosa expansão”, complementa Neeleman.

Por: NewsAvia


Equipe Logos

Voos da Azul entre Araçatuba e Guarulhos deixam de operar hoje


A partir de hoje (8), a Azul Linhas Aéreas Brasileiras, única companhia aérea que opera no Aeroporto Dário Guarita, em Araçatuba, não realizará mais voos entre Araçatuba e Guarulhos. A empresa anunciou o cancelamento da linha em março.


A linha cancelada pela Azul pertencia à companhia aérea Trip. Ambas se uniram no ano passado e continuaram com o mesmo número de voos. De acordo com a empresa, o motivo para o fim da operação são ajustes que vem sendo executados na malha aérea da empresa. Os voos comerciais que chegam e partem de Araçatuba são operados pelo modelo turboélices ATR 72-600.

O aeroporto araçatubense operava com dois voos diários para o Aeroporto Internacional de Guarulhos saiam diariamente. Um sentido São Paulo, que parte às 5h45 de Araçatuba e chega às 7h05 em São Paulo e outro que faz o caminho inverso, saindo da capital às 18h35 e chegando na cidade às 20h15.

Apesar do cancelamento, o aeroporto de Araçatuba continuará funcionando com três frequências de voos para o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Os voos com saída do Aeroporto de Viracopos para Araçatuba serão às 8h32, 17h13 e 21h07. No sentido inverso, acontecem às 5h55, 10h25 e 19h05.

Por consequência, outro trecho foi atingido por essa situação. O trecho Araçatuba/Rondonópolis que tinha voos diretos, se extinguiu automaticamente, já que o mesmo voo que chegava de Rondonópolis as 5:15 da manhã era o mesmo com destino ao Aeroporto de Guarulhos; o voo que partia de Araçatuba/Rondonópolis partia diariamente (menos final de semana) as 20:30.


Por: Jornais Regionais e Equipe Logos

Equipe Logos

quarta-feira, 7 de maio de 2014

TCU determina redução de 15,4% em pedágios da BR-101 e da BR-376

Foram avaliadas praças instaladas entre Palhoça (SC) e São José dos Pinhais (PR); foram constatados atrasos em obras e prorrogação de prazos, o que teria causado um reajuste indevido

Após uma auditoria no contrato de concessão, o TCU (Tribunal de Contas da União) determinou uma redução de 15,4% na tarifa dos pedágios da BR-101 e BR-376, localizados entre os estados de Santa Catarina e Paraná.

Foram avaliadas as praças de pedágio instaladas entre Palhoça (SC) e São José dos Pinhais (PR). O TCU constatou atrasos em obras e prorrogação de prazos, o que teria causado um reajuste indevido.

O documento explica que “os desequilíbrios identificados no contrato em desfavor dos usuários, ainda que em valores aproximados, pois há necessidade de elaboração de cálculos definitivos, representam 15,4% do valor da tarifa básica de pedágio”.

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) tem 90 dias para ajustar o valor, porém o órgão discorda do acórdão, e informou em nota que estuda, juntamente com a AGU (Advocacia Geral da União), as medidas administrativas a serem tomadas.

“Desta forma, a ANTT informa que as tarifas de pedágio não cairão em 90 dias, pois a decisão ainda está em discussão”, consta no comunicado.

A tarifa atual é de R$ 1,80 para veículos de passeio. Com o ajuste, deve passar a custar cerca de R$ 1,50.

Por: Transporta Brasil

Equipe Logos

Redução dos custos de transporte hidroviário será tema na 2ª. Edição do Congresso de Transporte e Logística

No dia 23 de maio, será apresentado o painel sobre “Transporte Fluvial na Região Amazônia”, que trará como um dos debatedores o Professor e Pós-Doutor da Universidade Federal do Pará, Hito Braga de Moraes.

Moraes é formado em engenharia civil pela Universidade Federal do Pará (UFPA), ainda na mesma universidade em conjunto com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), concluiu o curso de especialização em Engenharia Naval. Possui ainda, mestrado e doutorado na área de Engenharia Naval e Oceânica pela Coppe – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia e UFRJ. Hito Moraes conquistou o título de Pós Doutor em Engenharia Naval pela University of Southampton - Inglaterra / Reino Unido.

Atualmente, ele é diretor de Graduação em Engenharia Naval da UFPA, curso no qual ele foi o fundador. Além de realizar trabalhos em consultoria de projetos portuários e hidroviários.
Para Hito Moraes, “O Congresso de Transporte e Logística acontece num momento importante onde o Brasil se volta para a região Amazônica objetivando o escoamento da produção agrícola e mineral do país, através da redução dos custos de transporte com a utilização do setor hidroviário”, afirmou professor. 

Ele reitera que: “O Congresso também é uma oportunidade de encontro de diversos profissionais e especialistas onde serão debatidos importantes assuntos relativos ao transporte, através dos debates e trocas de informações, buscar-se-á soluções adequadas para melhoria e evolução do transporte da Região Amazônica com ênfase no transporte Hidroviário”, finalizou.

2ª. edição da TranspoAmazônia
A capital do Amazonas receberá no mês de maio, a 2ª. edição da TranspoAmazônia - II Feira e Congresso Internacional de Transporte e Logística. O evento acontecerá nos dias 21, 22 e 23, no Centro de Convenções Studio 5.
Quem comparecer ao Congresso poderá visitar grandes novidades no setor de transporte e logística, através dos 106 stands que estarão disponíveis para visitação.

Conforme o presidente da Federação das Empresas de Logística, Transporte e Agenciamento de Cargas da Amazônia (Fetramaz) e anfitrião do evento, Irani Bertolini, “A expectativa de público é 12 mil pessoas, o dobro da edição passada”, relatou o presidente.

A 2ª. edição da TranspoAmazônia proporcionará aos participantes uma troca de experiências com profissionais de todas as localidades do país com o objetivo de apresentar soluções efetivas no transporte de cargas. Além, de promover uma discussão sobre os problemas de infraestrutura nos transportes da Amazônia e também os fatores que impedem o crescimento do segmento na Região Norte.

Inscrições para o evento pelo sitehttp://www.fetramaz.com.br/transpoamazonia.


Por: Revista Mundo Logística

Equipe Logos

terça-feira, 6 de maio de 2014

Correios apresenta nova marca

De acordo com a empresa, o novo desenho da marca “é uma evolução da atual: mantém as características já reconhecidas pela população brasileira e destaca atributos da relação da estatal com seus clientes"

Foi apresentada nesta terça-feira (6) a nova marca dos Correios, em cerimônia com a presença da diretoria-executiva da estatal, do medalhista olímpico da natação Gustavo Borges, do campeão de tênis Gustavo Kuerten (ambos, garotos-propaganda da empresa), autoridades, clientes, parceiros e jornalistas, em Brasília (DF).

O evento foi transmitido ao vivo para as 28 diretorias regionais da empresa nos estados e contou com o lançamento de selo e carimbo comemorativos, além da apresentação da nova marca nos uniformes das confederações esportivas patrocinadas pelos Correios, com os atletas Thiago Pereira (natação), Poliana Okimoto (maratonas aquáticas), Paula Gonçalves e Bruno Sant’Ana (tênis) e Gil Pires e Jaqueline Anastácio (handebol).

De acordo com a empresa, o novo desenho da marca “é uma evolução da atual: mantém as características já reconhecidas pela população brasileira e destaca atributos da relação da estatal com seus clientes como proximidade, inovação, flexibilidade, dinamismo e comprometimento”.

“Os Correios estão mudando porque o mundo mudou e as pessoas mudaram. A revitalização de nossa identidade visual é uma consequência natural das transformações que estamos vivendo”, afirma o presidente da empresa, Wagner Pinheiro de Oliveira.

Brasil cai 20 posições em ranking de logística

O Brasil passou a ocupar o 65º lugar no ranking. Trata-se da pior colocação desde que o ranking foi lançado, em 2007.


O Brasil caiu vinte posições no ranking mundial de logística do Banco Mundial (Bird), que mede a eficiência dos sistemas de transporte em 160 países. O relatório, divulgado na quinta-feira, leva em conta a percepção dos empresários em relação à eficiência da infraestrutura de transporte. O Brasil passou a ocupar o 65º lugar no ranking. Trata-se da pior colocação desde que o ranking foi lançado, em 2007.

Paulo Fleury, diretor-geral do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), define o resultado como "desastroso" para o país. "A hora da verdade chegou: o Brasil investiu bilhões em obras de infraestrutura de transporte que, por problemas de gestão, não foram terminadas, e está aí o resultado."

Na avaliação de Fleury, o fato de o estudo não medir os avanços ou retrocessos físicos, mas a percepção dos empresários, é sintomático. Pouca coisa mudou na infraestrutura do país nos últimos anos, mas a posição do Brasil no ranking foi se alterando. Em 2007, quando a pesquisa foi lançada, o Brasil ocupava o 61º lugar. Em 2010, ficou na sua melhor colocação: 41º posto. Em 2012, caiu para a 45ª posição. De lá para cá, despencou para a sua pior colocação.

Fleury atribui as oscilações às mudanças nos cronogramas das obras. "Quando a primeira pesquisa foi realizada, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) havia acabado de ser lançado e a expectativa de melhora empurrou o indicador para cima por um tempo", diz Fleury. "Como as obras não saem do papel, mas a demanda por transporte aumenta, estrangulando o sistema, a frustração só fez aumentar e nem as concessões no ano passado conseguiram melhorar os ânimos."

Levantamento do Ilos mostra que o atraso médio nas obras do PAC é de 48 meses. Há também enorme descompasso entre o custo orçado e o custo que se viu na prática. O aumento médio foi de 85%.

Muitas deficiências — O Banco Mundial também divulgou a classificação dos países em seis itens específicos na área de logística e transporte, usados em conjunto para determinar a classificação geral. O segmento que o Brasil está mais bem colocado é na "qualidade e competência logística" (50ª posição) e o pior no "serviço de aduanas e alfândegas" (94ª). Na categoria "rastreamento e monitoração" está na 62ª e, nas "entregas internacionais", na 81ª.

Outros países da América Latina estão em posições bem melhores que a do Brasil, como Chile (42º lugar, o melhor classificado da região), México (50º) e Argentina (60º).

Desigualdades — As três primeiras posições do ranking são ocupadas por países desenvolvidos - Alemanha, Holanda e Bélgica. Entre os últimos estão Somália, Afeganistão e República Democrática do Congo. O Banco Mundial reconhece que reformas no setor são complexas e a melhora do transporte exige pesados investimentos, o que dificulta o avanço em países em desenvolvimento. Por essa razão, os países de alta renda são maioria entre os que ocupam as dez primeiras posições do ranking, destacou a instituição no material enviado à imprensa.

A principal conclusão do estudo é de que a diferença na logística entre países com melhor sistema de transporte e aqueles com pior rede ainda é muito grande, apesar da ligeira melhora desde o início da pesquisa em 2007.

O Banco Mundial avalia vários fatores para montar o ranking geral - qualidade da infraestrutura de transporte, de serviços e a eficiência do processo de liberação nas alfândegas, rastreamento de cargas, cumprimento dos prazos das entregas e facilidade de encontrar fretes com preços competitivos. A instituição ouviu cerca de mil profissionais de logística pelo mundo. Com base nas entrevistas e na metodologia, o Banco Mundial desenvolveu o Índice de Desempenho Logístico (LPI, na sigla em inglês), que é usado para organizar o ranking. 

(com Estadão Conteúdo)

Fonte: Veja

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Ambev diz ter plano logístico detalhado para a Copa

Boa noite caro (a) Leitor (a)

Para vice-presidente de Logística e Suprimentos da Ambev, apesar da experiência da empresa em eventos grandes, a Copa traz necessidade de preparos diferentes

O vice-presidente de Logística e Suprimentos da Ambev, Vinícius Barbosa, afirmou que a companhia preparou um plano logístico detalhado para atender à demanda no período de realização de Copa do Mundo de Futebol em junho e julho.

Segundo ele, apesar da experiência da companhia em eventos grandes, como o carnaval, a Copa do Mundo traz a necessidade de alguns preparos diferentes.

"A Copa das Confederações já foi um teste. No período de realização da Copa do Mundo de Futebol terá muitos feriados (nacionais, regionais, no dia dos jogos) e temos que estar com a equipe contratada e incentivada a trabalhar. Todo atendimento de estádio também é complicado, a Fifa impõe regras e temos que estar prontos para atendê-las", declarou ao Broadcast, após a cerimônia de entrega de seu primeiro caminhão movido 100% a gás natural, projeto em parceria com a MAN Latin America e a Coopercarga.

O caminhão, que reduz em 20% a emissão de CO2, tem autonomia de cerca de 200 quilômetros, pode levar até 10 pallets de 1.250 quilos e tem ruído cinco decibéis menor do que o movido a diesel, vai ser operado pela Coopercarga em fase de testes no Rio de Janeiro por seis meses.

"Inclusive vamos utilizá-lo para fazer entregas no estádio do Maracanã, na final. E quem sabe nas Olimpíadas ter 100% da frota do Rio com esses veículos GNV", adiantou Barbosa.

Ainda neste mês, a Ambev, por meio de concorrência, comprou mais 314 caminhões Volkswagen da MAN Latin America.

"Vamos colocá-los em operação ao longo do ano, mas queremos antecipar o máximo para atender a demanda da Copa", declarou. Hoje, a frota total da fabricante de bebidas está entre 6 e 6,5 mil caminhões, sendo de 3,5 a 3,6 mil caminhões na frota dedicada.

Questionado se o rebaixamento do rating de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's atrapalharia os planos em logística da companhia, o executivo disse que a empresa, no geral, continua com seus investimentos e segue otimista com a demanda forte por bebidas nesse ano.

Por: Revista Exame

Grande Abraço.

Grupo Logos

Revisão da Lei do Motorista será pauta na Câmara


Boa tarde Amigo (a) Leitor (a).

Após ameaça de paralisação dos trasportadores, Plenário analisará o período máximo de horas que o profissional pode dirigir continuamente

O texto, apresentado pela comissão especial de estudo sobre o tema, propõe o aumento de quatro horas para seis horas seguidas e regulamenta também como serão usufruídos os descansos desses motoristas.

Na semana passada, o risco de uma paralisação dos motoristas profissionais levou o Plenário da Câmara a aprovar, no dia 22/4, o regime de urgência para a Lei do Motorista.

“Há, de certo modo, uma ameaça de que nós teríamos ali pelo mês de julho um estancamento nacional dos transportes, tendo em vista a disciplina que se está impondo de paradas, sem que se tenha os locais adequados, num país da dimensão nossa”, disse o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), um dos vice-líderes do governo.

Deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) acredita que as alterações na Lei do Motorista são necessárias para que o transporte de carga não seja inviabilizado no Brasil.

“Nós estamos empenhados em garantir todos os direitos dos trabalhadores, garantir a segurança nas estradas, não permitir que o motorista vá trabalhar aí como, infelizmente, já temos notícias de casos concretos de o motorista trabalhar o dia e a noite seguidos e, obviamente, por falta de condições físicas, provocar graves acidentes, colocar a própria vida e a vida de outros em risco. Isto é inaceitável”, afirma Sávio.

Por: Portal Transporta Brasil

Grande Abraço.

Equipe Logos